Galera que tem nos acompanhado...GRATIDÃO!!
Estamos ainda um pouco atrasados com o Blog, mas chegando lá.
Então, um pouco mais de folego e bora pra mais uma leitura...
Ainda na rotina de trabalho e casa, tínhamos novidades: Nossa casa estava
alugada para o Carnaval.
De novo a saga de procurar lugar para ficar durante os dias de festa,
pensamos que seria bacana tentarmos algum lugar no Morro e não na Gamboa, pois
o fervo do Carnaval fica na própria Gamboa, prometendo shows de artistas
conhecidos e muita festa.
Maaas, estávamos mesmo é procurando sossego. Fato é que nossas opções
estavam em Gamboa, felizmente um pouco afastado do fervilhão \o
Conversamos com a Cris e já tínhamos um cantinho, ufa!
Ainda tínhamos uns dias para aproveitarmos nossa casa e também pra
arrumar as tralhas rs.
Enquanto isso, chegou o dia de Iemanjá, com direito a comemoração,
tradicional na Ilha. Como nossos horários estavam diferentes, só o Vini pode
acompanhar o cortejo...que por sinal, muito bonito.
Pelo que assuntamos com o pessoal, o cortejo para Iemanjá ainda mantém
uma forte tradição na Ilha e é contemplado por grande parte dos turistas nessa
época.
E percebemos que a tradição tem sido passada para a nova geração, pois
haviam muitas crianças participando...provavelmente irão garantir mais
longevidade a comemoração.
Mas, de volta a rotina, já estávamos de malas prontas e partimos para
casa da Cris.
O centrinho de Gamboa começava a ser ornamentado para receber o Carnaval,
a rua principal bem arrumadinha e colorida. A festa prometia!
E por onde andávamos ouvíamos o burburinho das pessoas se organizando
para irem a um show ou outro.
O movimento na pacata Gamboa já crescia em ritmo acelerado, o cais sempre
muito movimentado de pessoas chegando. Mas, percebemos que a grande maioria são
turistas do entorno, das cidades mais próximas. Havia pouco ou quase nada de
turistas estrangeiros, como foi nas festas de fim de ano em Morro.
Enfim, chegou o tão esperado
feriado e apesar de muitas pessoas terem avisado: “A Gamboa sempre enche no
Carnaval!”, ficamos surpresos com a quantidade de foliões.
Muitaaaa gente, tipo Rua 25 de março no Natal, ou saída do Maracanã em
dia de clássico hahaha.
Bom, não tínhamos pique pra 5 minutos nesse fervo, só passávamos e
observamos. Felizmente, pois o saldo do carnaval foi de inúmeras confusões e um
falecimento.
Aparentemente a festa prometia muita diversão, mas faltou
responsabilidade.
Já o nosso carnaval foi regado a muito trabalho, e dias muitoooo
tranquilinhos enquanto hospedados na casa da Cris rs.
Contamos com visitas regradas de Robert hahah...que nos apelidou de
Viniciu e Vinicia (nos chama assim até hoje).
Com direito também a uma escapadinha pra praia.
Porém, já tínhamos casa novamente
e de novo tralhas nas costas rs.
Já estávamos numa contagem regressiva para deixar o trabalho e de novo
colocar o pé na estrada, nosso trabalho estava ficando desgastante.
Até pensando em modos de tornar esses últimos dias menos pesados,
começamos a pesquisar a possibilidade de fazer um passeio de volta a Ilha na
nossa folga. E zaz, o irmão de uma colega de trabalho fazia o passeio, e como o
movimento pós carnaval costumava ser mais fraco, conseguimos aquele valor
camaradíssima.
E numa segunda feira de folga lá vamos nós e Dna. Maria que trabalhava
conosco. A tiracolo um isopor com cerveja e a ‘merenda’ com caranguejo, sim
esse passeio prometia hahah.
E assim foi, além de conhecermos a belezura da Ilha de Tinharé nos rendeu
boas gargalhadas com Dna. Maria a bordo da lancha.
A volta à Ilha realmente encanta, as piscinas naturais, a histórica
cidade de Cairú, enfim, nos deixou aquela vontade de conhecer melhor. Quem sabe
mais à frente.
Rotina vai, rotina vem...até que em um dia desses o dono da casa nos
abordou saindo para o trabalho e questiona se tínhamos interesse em conciliar
outro trabalho, seria como pesquisadores do jornal local que seria implantado.
Mas, os horários não seriam compatíveis.
Inclusive ficamos curiosos, porque algumas vezes nos questionamos sobre
não ter banca de jornal na Ilha...e logo depois surgiu a notícia desse jornal.
Dias depois, novamente o jornal nos aparece...o responsável pela
implantação nos encontrou no corredor de casa e conversando: “Vocês topam
desenvolver o projeto com a comunidade de Gamboa com subsidio do jornal?”
Como?! Oi?!
O cérebro deu aquela bugada, mas e os planos de colocar o pé na estrada?
E a contagem regressiva?
A reflexão foi rápida, até porque tínhamos que responder de imediato e já
se ambientar pelo jornal.
Certo, Van fica acertando com o jornal e Vini vai comunicar no
restaurante que não trabalharíamos mais por lá.
Sim.....decidimos ficar! Como?! Fica pra próxima rs...
Abraços de LUZ!
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